As desordens vestibulares são as principias causas das vertigens (tonturas), que por sua vez são a segunda maior queixa em consultórios médicos. Visto que o tratamento requer movimento para a recuperação das lesões, a desordem no sistema vestibular que gera a tontura não irá melhorar sem estimulação. O desafio dos médicos, fisioterapeutas é determinar a quantidade de esforço que o paciente pode tolerar, criando uma forma efetiva de estimulação vestibular sem causar efeitos prejudiciais.
A reabilitação vestibular (RV) procura restabelecer o equilíbrio por meio de estimulação e aceleração dos mecanismos naturais de compensação, induzindo o paciente a realizar o mais perfeitamente possível os movimentos que realizava antes de surgir a tontura.
É importante você descartar alguma interação ou reações adversas de medicamentos, bem como alterações na pressão arterial.
Além disso, é necessário verificar se essa tontura ocorre em alguma troca de postura ou em algum momento específico do dia, evitando realiza-los até passar por uma avaliação.
É importante fazer uma avaliação criteriosa para descartar outros acometimentos e distinguir a causa desse problema para então iniciar o tratamento.
Para um diagnóstico mais preciso, você poderá descrever exatamente a sua situação aqui.
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Existem diversas labirintopatias que causam sintomas parecidos com a labirintite, por isso é importante identificar a origem de seu problema.
Deve-se procurar um otorrinolaringologista com especialidade em labirintopatias para realizar exames mais precisos.
A reabilitação vestibular pode ajudar em diversos aspectos dependendo do seu acometimento.
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É importante realizar uma avaliação minuciosa para identificar a origem do zumbido. Pois, pode ser degenerativa, por perda auditiva, associado a outras doenças, emocional ou somatossensorial.
Procure evitar alimentos e bebidas estimulantes como chocolate, café, chimarrão e refrigerantes que podem agravar o problema.
Após realizar exames específicos para identificar a origem do zumbido é importante procurar meios de reduzi-lo. E a fisioterapia pode tratar algumas compensações.
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Dê uma atenção minuciosa a fatores como sedentarismo, sobrepeso, trabalho repetitivo, postura e envelhecimento. Caso essa dor persista por mais de 4 semanas, se faz necessária uma avaliação mais criteriosa para identificar possíveis causas.
Identifique posturas prolongadas e inadequadas durante o seu dia a dia, em ambiente de trabalho e/ou estudo, atividade doméstica, lazer e ao dirigir, pois a má postura é um forte agravante para a dor nas costas.
Após avaliação criteriosa, através de tratamento fisioterapêutico que atende a demanda individual de cada paciente, obtém-se melhora significativa na grande maioria dos casos, não se fazendo necessária intervenção para procedimentos invasivos.
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Essa sensação pode ser somente uma reação natural e momentânea do corpo, porém, surtos frequentes ou persistentes durando mais de meia hora, com sensação de formigamento, dormência ou fraqueza podem ser sinal de algum distúrbio mais grave, por isso, procure ajuda médica.
É possível prevenir seu aparecimento com medidas como a pratica regular de exercícios físicos que incluam alongamentos e fortalecimento da musculatura lombar. Não fique sentado(a) por longos períodos, pois a inatividade agrava a dormência e o formigamento.
Mediante diagnóstico preciso, o médico pode receitar o uso de analgésicos,
Anti-inflamatórios e tratamento fisioterapêutico, tendo como finalidade o alivio da dor em um tempo médio de quatro a seis semanas.
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Fuja do sedentarismo, mantenha-se ativo! Monte estratégias para que o seu corpo se mantenha em movimento em suas atividades de vida diária, evitando dores oriundas da inatividade.
Seu aparecimento normalmente se dá como consequência de um trauma severo sobre a coluna ou devido a degeneração, desgaste progressivo pelo simples fator de envelhecimento natural.
Na maioria dos casos o tratamento inicial deve ser conservador com manejo medicamentoso e fisioterapêutico. O tratamento cirúrgico se dá em aproximadamente 10% dos casos, quando existe falha no controle da dor e déficit motor.
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