NEUROPEDIATRIA

INDICA:
Verificar se esta dificuldade está relacionada com alguma alteração óssea ou muscular notável, neste caso, deve-se buscar orientação junto a um médico ortopedista. Caso a criança não tenha, note se ela é estimulada para desenvolver essas atividades em sua rotina.

ORIENTA:
De um modo geral, é importante estimular a criança, no momento extra-escolar, através de brincadeiras, ambientes diferentes, dentre outros, respeitando idade e limitações físicas da criança. Em caso de dúvidas com relação a saúde física da criança, a busca pelo pediatra é recomendada.

TRATA:
Caso seja identificada alguma alteração que demande um tratamento especifico, você pode realizar o agendamento de uma avaliação junto ao serviço de fisioterapia. O tratamento se prolongará de acordo com a evolução da criança.

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INDICA: 
Indica-se a investigação de alguma dificuldade visual. Caso não exista, procurar estimular a criança em casa será uma boa alternativa.


ORIENTA: 
Pode-se estimular a criança através de pinturas com dedo utilizando tinta, escolha de grãos, auxiliar com os prendedores no estender as roupas, revistas com brincadeiras de ligar pontos, entre outras. 

TRATA:
Em sua maioria, não havendo limitações físicas ou visuais, a criança estimulada irá aprimorar esta habilidade. Caso haja persistência mesmo com o estímulo, você poderá agendar uma avaliação fisioterapêutica para investigação. 

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INDICA:
Buscar o diálogo com a criança para verificar se não existe algo lhe incomodando; Se estas características sempre existiram, tentar modifica-las aos poucos; É importante comentar com o pediatra nas consultas de rotina estas questões.

ORIENTA:
Tentar a inserção desta criança em atividades de grupo, porém com cautela, dialogando com a criança a respeito do que ela gostaria de fazer de atividade de grupo, e em caso de crianças menores, acompanhar a criança nasatividades mais de perto.

TRATA:
Em caso de diagnóstico de algum transtorno pelo médico responsável, acriança será encaminhada para fisioterapia, bem como outros serviços complementares.

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INDICA:
A criança nesta idade deve ser estimulada por alguém. Para tanto, podem ser utilizados brinquedos com som, que possam ser levados a boca, de diferentes formas/cores/texturas e que possam ser manipulados. O estímulo no chão é importante. Recomenda-se que a partir dos primeiros meses a criança já seja colocada de barriga para baixo, pois esta posição facilitará a aquisição das demais posturas.  

ORIENTA:
Orienta-se a periodicidade das consultas com o pediatra para avaliação da criança, e se persistir este comportamento mesmo com o estímulo, será necessária uma avaliação por especialista a fim de verificar possível limitação física ou neurológica da criança. Em caso de não haverem alterações, o estímulo com diferentes brinquedos e ambientes é muito válido.

TRATA:
Na maioria dos casos, a criança será encaminhada para tratamento de fisioterapia apenas em caso de prematuridade extrema, limitações físicas ou neurológicas ou atraso motor. Nestes casos a evolução da criança irá depender do grau de comprometimento dela.  

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INDICA: 
Deixar a criança no chão, com supervisão de um adulto, com brinquedos que estimulem a vontade de buscar, para que ela se desloque para encontrar, colocar a criança de barriga para baixo e estimular a busca pelos brinquedos, podem ser benéficos para o aprendizado do engatinhar. Porém a ausência dele não é um problema, ele apenas auxilia a criança na exploração do ambiente e aprendizado.

ORIENTA:
Ressaltamos a importância da regularidade das consultas com o pediatra e colocação destas questões a ele (a). Pois caso seja identificado alguma alteração física/neurológica, quanto mais precoce o diagnóstico melhor. Em caso de não ter nenhuma alteração ao exame do pediatra o estímulo em casa auxiliará muito no desenvolvimento da criança.

TRATA:
Normalmente o encaminhamento para tratamento de fisioterapia se dá apenas em caso de prematuridade extrema ou limitações físicas/neurológicas. Nos demais casos, o estímulo em casa será de grande importância.

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INDICA:
Procure observar se em casa a criança está sendo estimulada a ir ao encontro daquilo que quer. Por vezes, é necessário deixar a criança explorar o ambiente que está (com segurança e supervisão). Desta forma, você estará estimulando ela a iniciar os primeiros passos.

ORIENTA:
É importante sempre manter a regularidade de consultas ao pediatra, e destacar a ele (a) esse possível “atraso” que você nota na criança.
Lembrando que cada criança é individual e tem seu próprio tempo e modo de desenvolver, porém deve-se atentar para o limite de 2 anos, em sua maioria, para as crianças sem alterações caminharem sem auxílio.

TRATA:
Na maioria dos casos, o estímulo em casa auxilia muito na aquisição e encorajamento dos primeiros passos. Caso você notar a dificuldade no estimular, você poderá agendar uma avaliação no serviço de fisioterapia, para buscar orientações. A evolução da criança se dará de acordo com as suas limitações físicas e neurológicas, caso essas existam.

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